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terça-feira, 13 de maio de 2014

O futuro dos carros...

Por que 2020 é o ano crucial para os carros andarem sozinhos

Responda: dirigir é algo divertido? Eu e toda pessoa viciada na cultura de carros diríamos rapidamente que sim. Agora pense no seu trajeto diário de ida e volta ao trabalho e tente responder de novo: se você perde cerca de duas horas por dia a bordo de um automóvel no trânsito das grandes cidades do Brasil e do mundo, certamente sua resposta será um sonoro não.









Divertido é dirigir ou ficar conectado? Carro autônomo pode ser resposta comum

Adicione à linha de raciocínio os efeitos colaterais do trânsito complicado: poluição do aracidentes de trânsito (que matam quase 1,5 milhão de pessoas a cada ano em todo o planeta, 90% disso em países em desenvolvimento, segundo pesquisa da Universidade de Washington a pedido do Banco Mundial), o custo crescente para se usar um carro nas regiões centrais das grandes metrópoles (vagas menores, estacionamento mais caro, rodízio, pedágio, multas e impostos). O resultado é a noção de que a saída para tornar a tarefa de se conduzir um carro menos penosa talvez seja radical: não dirigir um carro.
Como é tarefa da indústria de transportes/automotiva achar soluções para que seu processo não seja extinto -- e porque a tecnologia atual já permite --, ganha força a ideia de que abrir mão de guiar não significa abrir mão de ter o carro. Assim, veículos autônomos, que dispensam a ação do motorista ao volante, seriam o futuro. Mas a ideia vai além: o homem seria dispensado até mesmo da supervisão, ficando apenas no papel de passageiro. E não no futuro distante, mas em seis anos.
Esta é a primeira reportagem da série especial sobre carros autônomos e conta porque 2020 é a data estabelecida para que os primeiros carros sem motorista ao volante ganhem as ruas.
Motoristas cada vez mais distraídos e jovens em geral pedem novas soluções

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